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O Governo Federal deduziu na última parcela do FPM do município de Garanhuns a importância de R$1.411,827,26.
Desconto ocorreu porque a gestão anterior não recolheu, no ano de 2020, um total de R$ 2.064,997,82 referente ao INSS.
Como a dívida total não foi paga, na parcela do Fundo de Participação dos Municípios do próximo dia 20 deve ser deduzido mais R$ 653.170,56.
De acordo com a Procuradoria Jurídica de Garanhuns, que acompanha a perda de recursos com preocupação, o município também deverá ter descontado R$1.582,189,19 do Fundo Nacional de Saúde.
O motivo do desconto do recurso da saúde é o mesmo: não recolhimento do INSS dos funcionários.
Advogado Paulo Couto, que representa o município, anunciou que a prefeitura entrará na Justiça Federal para responsabilizar o ex-prefeito Izaías Régis pelo não recolhimento do INSS e o consequente corte nas verbas municipais.
Desde que assumiu o governo municipal, o socialista Sivaldo Albino enfrenta esse tipo de problema, por conta das pendências deixadas por seu antecessor.
A prefeitura está sempre no Cauc, que é uma espécie de Serasa dos municípios.
Já entrou e saiu várias vezes. A situação é regularizada, mas logo aparece outra bronca envolvendo recursos federais e a prefeitura volta a ficar como devedora.
Agora mesmo, está sem poder receber máquinas que foram conseguidas através de recursos conseguidos pelo deputado federal Fernando Rodolfo (PL).
Segundo o blog apurou, o parlamentar vai exibir um vídeo mostrando as máquinas que deveriam estar em Garanhuns, mas não chegaram porque o município está no Cauc.
Via Roberto Almeida